PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França disposta a ajudar Tunísia a libertar diplomatas sequestrados na Líbia
Túnis, Tunísia (PANA) – O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, anunciou no fim de semana que o seu país estava “à disposição” das autoridades tunisinas em caso de pedido de ajuda para libertar os dois diplomatas tunisinos sequestrados por desconhecidos na Líbia.
Fabius fez estas declarações por ocasião duma visita que efetua à Tunísia com o seu homólogo alemão, Frank Walter Steinmeir, para prestar o apoio do seu país à Tunísia na sua transição democrática.
« As questões de tomada de reféns são extrememente delicadas. Em França, temos experência neste assunto. É preciso discrição no seu tratamento. Estamos à disposição dos nossos amigos e se houver necessidade de concurso internacional ela está garantida », assegurou Fabius durante uma conferência de imprensa em resposta a uma pergunta dum jornalista.
O ministro tunisino dos Negócios Estrangeiros, Mongi Hamdi, reiterou, por seu lado, a sua recusa a qualquer negócio para a libertação dos dois diplomatas raptados na Líbia, mas não rejeitou uma mediação.
« A nossa posição oficial baseia-se em dois princípios : preservar a integridade dos nossos diplomatas a não negociar sob a pressão dos negócios, mas não estamos contra a mediação de partes que desejarem ajudar-nos », revelou.
Hamdi afirmou que Túnis desdobrava esforços em coordenação com as autoridades líbias e « outras partes » para obter a libertação do primeiro conselheiro da Embaixada de Tunísia em Tripoli raptado por desconhecido a 17 de abril último e do empregado na missão diplomática raptado a 21 de março último.
-0- PANA BB/IS/SOC/MAR/TON 27abril2014
Fabius fez estas declarações por ocasião duma visita que efetua à Tunísia com o seu homólogo alemão, Frank Walter Steinmeir, para prestar o apoio do seu país à Tunísia na sua transição democrática.
« As questões de tomada de reféns são extrememente delicadas. Em França, temos experência neste assunto. É preciso discrição no seu tratamento. Estamos à disposição dos nossos amigos e se houver necessidade de concurso internacional ela está garantida », assegurou Fabius durante uma conferência de imprensa em resposta a uma pergunta dum jornalista.
O ministro tunisino dos Negócios Estrangeiros, Mongi Hamdi, reiterou, por seu lado, a sua recusa a qualquer negócio para a libertação dos dois diplomatas raptados na Líbia, mas não rejeitou uma mediação.
« A nossa posição oficial baseia-se em dois princípios : preservar a integridade dos nossos diplomatas a não negociar sob a pressão dos negócios, mas não estamos contra a mediação de partes que desejarem ajudar-nos », revelou.
Hamdi afirmou que Túnis desdobrava esforços em coordenação com as autoridades líbias e « outras partes » para obter a libertação do primeiro conselheiro da Embaixada de Tunísia em Tripoli raptado por desconhecido a 17 de abril último e do empregado na missão diplomática raptado a 21 de março último.
-0- PANA BB/IS/SOC/MAR/TON 27abril2014