PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fazenda de chá de Bamako no Mali retoma atividades
Bamako, Mali (PANA) – O Governo maliano e a Sociedade Geral de Chá do Mali (SOGETM-SA) acabam de assinar um acordo para a retomada da exploração da fazenda de chá de Farako, sita perto de Sikasso, no sul do Mali, soube quarta-feira a PANA junto do ministério da Indústria, Investimentos e Comércio.
O relançamento da fazenda va necessitar da valorização de 302 hectares de terras com um sistema de irrigação e de uma central térmica avaliadas em mais de dois biliões de FCFA (mais de quatro milhões de dólares americanos), de acordo com a fonte.
O investimento será realizado pelos atores do setor do chá graças aos fundos próprios e empréstimos de curto e médio prazo. Comerciantes importadores de chá decidiram envolver-se nesta produção no interior do Mali e no recondicionamento do chá local e importado.
Segundo uma fonte próxima deste dossier, estas ações combinadas vão finalmente reduzir a importação do chá empacotado no Mali e criar empregos melhorando assim a balança comercial do país.
A SOGETM-SA, um grupo de privados, comprometeu-se, igualmente, segundo os termos do acordo, a estudar a possibilidade de praticar a cultura do chá noutras regiões do Mali e criar uma equipa de direção de alto nível à frente da unidade de Farako.
A quantidade de chá consumida anualmente no Mali avalia-se em 100 mil toneladas com um volume de negócios de 40 biliões de FCFA (mais de 80 milhões de dólares americanos).
A Sociedade de chá de Farako era uma empresa estatal criada pela Cooperação Chinesa sob a primeira República (de 1959 a 1974) e integrava nomeadamente uma fazenda e uma fábrica de torrefação do chá.
-0- PANA GT/TBM/IBA/CJB/DD 12Jan2011
O relançamento da fazenda va necessitar da valorização de 302 hectares de terras com um sistema de irrigação e de uma central térmica avaliadas em mais de dois biliões de FCFA (mais de quatro milhões de dólares americanos), de acordo com a fonte.
O investimento será realizado pelos atores do setor do chá graças aos fundos próprios e empréstimos de curto e médio prazo. Comerciantes importadores de chá decidiram envolver-se nesta produção no interior do Mali e no recondicionamento do chá local e importado.
Segundo uma fonte próxima deste dossier, estas ações combinadas vão finalmente reduzir a importação do chá empacotado no Mali e criar empregos melhorando assim a balança comercial do país.
A SOGETM-SA, um grupo de privados, comprometeu-se, igualmente, segundo os termos do acordo, a estudar a possibilidade de praticar a cultura do chá noutras regiões do Mali e criar uma equipa de direção de alto nível à frente da unidade de Farako.
A quantidade de chá consumida anualmente no Mali avalia-se em 100 mil toneladas com um volume de negócios de 40 biliões de FCFA (mais de 80 milhões de dólares americanos).
A Sociedade de chá de Farako era uma empresa estatal criada pela Cooperação Chinesa sob a primeira República (de 1959 a 1974) e integrava nomeadamente uma fazenda e uma fábrica de torrefação do chá.
-0- PANA GT/TBM/IBA/CJB/DD 12Jan2011