PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados saúdam libertação de jovem sudanesa condenada à morte por apostasia
Washington, Estados Unidos (PANA) - Os Estados Unidos acolheram com satisfação a decisão do Tribunal de Apelação do Sudão de ordenar a libertação de Mariam Yahya Ibrahim Ishag condenada à morte por apostasia.
No entanto, os Estados Unidos instaram o Sudão a ab-rogar as suas leis incompatíveis com a sua Constituição interina de 2005, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional relativo aos Direitos Civis e Políticos.
"Estas ab-rogações demonstrarão ao povo sudanês que o seu Governo pretende respeitar as suas liberdades fundamentais e os seus direitos humanos universais", afirmou o Departamento de Estado num comunicado divulgado em Washington.
Segundo a nota, o caso de Mariam Ibrahim atraiu, justamente, a atenção do mundo inteiro e foi uma fonte de preocupação dos Estados Unidos e de vários dos seus cidadãos e representantes no Congresso.
"Nada pode restabelecer os momentos perdidos entre uma mãe e o seu filho, mas hoje celebramos a reunificação desta família. A partir deste momento, esperamos que o Governo do Sudão tome outras medidas com vista a garantir um futuro diferente e mais prometedor ao povo do Sudão", prossegue o documento.
Por sua vez, o Governo sudanês saudou a decisão considerando-a como uma prova mais manifesta da independência da Justiça no país e exortou a comunidade internacional a pressionar os Estados Unidos para que eles levantem as sanções infligidas ao seu país há 17 anos.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/FK/DD 24junho2014
No entanto, os Estados Unidos instaram o Sudão a ab-rogar as suas leis incompatíveis com a sua Constituição interina de 2005, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional relativo aos Direitos Civis e Políticos.
"Estas ab-rogações demonstrarão ao povo sudanês que o seu Governo pretende respeitar as suas liberdades fundamentais e os seus direitos humanos universais", afirmou o Departamento de Estado num comunicado divulgado em Washington.
Segundo a nota, o caso de Mariam Ibrahim atraiu, justamente, a atenção do mundo inteiro e foi uma fonte de preocupação dos Estados Unidos e de vários dos seus cidadãos e representantes no Congresso.
"Nada pode restabelecer os momentos perdidos entre uma mãe e o seu filho, mas hoje celebramos a reunificação desta família. A partir deste momento, esperamos que o Governo do Sudão tome outras medidas com vista a garantir um futuro diferente e mais prometedor ao povo do Sudão", prossegue o documento.
Por sua vez, o Governo sudanês saudou a decisão considerando-a como uma prova mais manifesta da independência da Justiça no país e exortou a comunidade internacional a pressionar os Estados Unidos para que eles levantem as sanções infligidas ao seu país há 17 anos.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/FK/DD 24junho2014
