PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresários marroquinos exploram mercado cabo-verdiano
Praia, Cabo Verde (PANA) - Um grupo de empresários marroquinos da área da saúde encontra-se em Cabo Verde para fazer a propeção do mercado local com vista ao estabelecimento de parcerias no arquipélago e a eventual evacuação de pacientes cabo-verdianos para o Reino de Marrocos, soube a PANA, terça-ffeira, na cidade da Praia de fonte empresarial.
A delegação marroquina vai, durante cinco dias, conhecer a realidade cabo-verdiana, inteirar-se das oportunidades de negócio e trabalhar com as autoridades e a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS) para avaliar as possibilidades e as modalidades de negócio.
Ela integra o director-geral do Serviço de Evacuações Médicas, Khalil Saoura, e Mohssine Iraqi, diretor administrativo da SEVAMED, empresa do Reino de Marrocos que intervém principalmente na área da saúde.
“Em matéria de saúde, as nossas estruturas darão todas as garantias de qualidade de prestação de serviço aos cabo-verdianos e a um preço extremamente competitivo”, disse Mohssine Iraqi.
O diretor da SEVAMED recordou que a empresa dispõe de uma estrutura certificada pela norma ISO e que, em termos de capacidades técnicas e competências humanas, tem todas as condições para prestar serviços de qualidade.
Para além das vantagens a nível do preço pelos serviços prestados aos utentes, Mohssine Iraqi considera ainda que os quatro voos semanais que uma companhia marroquina assegura atualmente entre Marrocos e Cabo Verde permitem também uma evacuação rápida dos doentes.
“Por isso, estamos bastante confiantes em relação às propostas que trouxemos para Cabo Verde", salientou o porta-voz da delegação marroquina, no final de um encontro com os responsáveis da CCISS de Cabo Verde.
Para o vice-presidente da CCISS, Gil Évora, a perspetiva de investimento dos empresários marroquinos em Cabo Verde seria “uma grande oportunidade para o país, em matéria de saúde, através da promoção do modelo de policlínicas próximas dos cidadãos".
Este modelo, segundo ele, permite o diagnóstico e tratamento de doenças “de baixo nível de diferenciação”, o que, por sua vez, reduziria o afluxo aos hospitais públicos cabo-verdianos.
A delegação marroquina, que se deslocou a Cabo Verde a convite do presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago, Francisco Tavares, prevê também a criação de um laboratório de análises clínicas da SEVAMED em Cabo Verde.
-0- PANA CS/TON 27maio2015
A delegação marroquina vai, durante cinco dias, conhecer a realidade cabo-verdiana, inteirar-se das oportunidades de negócio e trabalhar com as autoridades e a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS) para avaliar as possibilidades e as modalidades de negócio.
Ela integra o director-geral do Serviço de Evacuações Médicas, Khalil Saoura, e Mohssine Iraqi, diretor administrativo da SEVAMED, empresa do Reino de Marrocos que intervém principalmente na área da saúde.
“Em matéria de saúde, as nossas estruturas darão todas as garantias de qualidade de prestação de serviço aos cabo-verdianos e a um preço extremamente competitivo”, disse Mohssine Iraqi.
O diretor da SEVAMED recordou que a empresa dispõe de uma estrutura certificada pela norma ISO e que, em termos de capacidades técnicas e competências humanas, tem todas as condições para prestar serviços de qualidade.
Para além das vantagens a nível do preço pelos serviços prestados aos utentes, Mohssine Iraqi considera ainda que os quatro voos semanais que uma companhia marroquina assegura atualmente entre Marrocos e Cabo Verde permitem também uma evacuação rápida dos doentes.
“Por isso, estamos bastante confiantes em relação às propostas que trouxemos para Cabo Verde", salientou o porta-voz da delegação marroquina, no final de um encontro com os responsáveis da CCISS de Cabo Verde.
Para o vice-presidente da CCISS, Gil Évora, a perspetiva de investimento dos empresários marroquinos em Cabo Verde seria “uma grande oportunidade para o país, em matéria de saúde, através da promoção do modelo de policlínicas próximas dos cidadãos".
Este modelo, segundo ele, permite o diagnóstico e tratamento de doenças “de baixo nível de diferenciação”, o que, por sua vez, reduziria o afluxo aos hospitais públicos cabo-verdianos.
A delegação marroquina, que se deslocou a Cabo Verde a convite do presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago, Francisco Tavares, prevê também a criação de um laboratório de análises clínicas da SEVAMED em Cabo Verde.
-0- PANA CS/TON 27maio2015