PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comunidade internacional condena atentado de Mogadíscio
Dar es Salaam- Tanzânia (PANA) -- A Missão da União Africana na Somália (AMISOM) e várias outras organizações e países juntaram-se à lista crescente dos que condenam o atentado suicida em que morreram vários responsáveis do Governo Federal de Transição somalí, estudantes, jornalistas e outros civis em Mogadíscio, quinta-feira.
A União Europeia (UE), a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), a Liga dos Estados Árabes (LEA), as Nações Unidas, a Noruega, que assume a presidência rotativa da União Europeia (UE), e os Estados Unidos condenaram, nos termos mais vigorosos, este "cobarde" atentado à bomba.
"Este ataque horrível é uma outra demonstração do desprezo total dos extremistas pela vida humana.
O facto de que este atentado visou uma cerimónia de entrega de diplomas a estudantes em medicina - os futuros médicos da Somália - é particularmente chocante.
"Estes actos desesperados não desencorajam, no entanto, a comunidade internacional de conceder o seu apoio ao Governo Federal de Transição e ao povo somalí que trabalha para restabelecer a paz e a estabilidade na Somália", indica um comunicado conjunto divulgado pela UA.
O atentado matou três ministros e feriu gravemente um quarto, que "trabalhavam de maneira desinteressada" para a reconciliação na Somália.
"Estes ministros cumpriam simplesmente o seu dever cívico ao assistir a esta cerimónia de entrega de diplomas, durante a qual jovens Somalís determinados celebravam o que deveria ser um dia singular na sua vida", acrescenta a nota.
No comunicado, a AMISOM, a UE, a IGAD, a LEA, a Noruega, as Nações Unidas e os Estados Unidos apresentam as suas sentidas condolências às famílias e aos amigos das vítimas deste atentado cometido a sangue frio, bem como ao Governo e ao povo somalís.
A União Europeia (UE), a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), a Liga dos Estados Árabes (LEA), as Nações Unidas, a Noruega, que assume a presidência rotativa da União Europeia (UE), e os Estados Unidos condenaram, nos termos mais vigorosos, este "cobarde" atentado à bomba.
"Este ataque horrível é uma outra demonstração do desprezo total dos extremistas pela vida humana.
O facto de que este atentado visou uma cerimónia de entrega de diplomas a estudantes em medicina - os futuros médicos da Somália - é particularmente chocante.
"Estes actos desesperados não desencorajam, no entanto, a comunidade internacional de conceder o seu apoio ao Governo Federal de Transição e ao povo somalí que trabalha para restabelecer a paz e a estabilidade na Somália", indica um comunicado conjunto divulgado pela UA.
O atentado matou três ministros e feriu gravemente um quarto, que "trabalhavam de maneira desinteressada" para a reconciliação na Somália.
"Estes ministros cumpriam simplesmente o seu dever cívico ao assistir a esta cerimónia de entrega de diplomas, durante a qual jovens Somalís determinados celebravam o que deveria ser um dia singular na sua vida", acrescenta a nota.
No comunicado, a AMISOM, a UE, a IGAD, a LEA, a Noruega, as Nações Unidas e os Estados Unidos apresentam as suas sentidas condolências às famílias e aos amigos das vítimas deste atentado cometido a sangue frio, bem como ao Governo e ao povo somalís.