PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Coligação condena tentativa de assassinato de Dadis Camara
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- A Aliança Nacional para a Renovação (ANR), uma coligação de partidos políticos guineenses, condenou domingo "com a última energia" a tentativa de assassinato, quinta- feira passada, do chefe da Junta militar no poder na Guiné-Conakry, capitão Moussa Dadis Camara, qualificando-a de acto "ignóbil".
Num comunicado publicado em Conakry, a coligação julga inadmissível o silêncio dos partidos políticos e das organizações dos direitos humanos depois desta tentativa de assassinato.
A ANR denuncia igualmente o silêncio da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da União Africana (UA) e das Nações Unidas, organizações "prontas para brandir sanções", contra a Guiné-Conakry.
A coligação, criada no início da semana passada, indica que o adjudante de campo do chefe da Junta e autor da tentativa de morte, Aboubacar "Toumba" Diakité, apenas é "o braço armado dos narcotraficantes, dos predadores da economia que têm medo das auditarias desencadeadas pela Junta e pelos responsáveis das matanças de 28 de Setembro".
A ANR foi instaurada no início da semana passada por líderes políticos que se dizem excluídos por outros chefes de partido das fileiras do fórum das forças vivas da Guiné-Conakry.
Por seu turno, a Nova Geração para a República (NGR), um partido da oposição, julgou deplorável a tentativa de assassinato contra o capitão Camara, sublinhando que este acto interpela a classe política guineense e os parceiros internacionais.
Num comunicado publicado sexta-feira em Conakry, a NGR convida a classe política e os parceiros internacionais implicados na resolução da crise política guineense a reflectir e a actuar rapidamente para a instauração de estruturas que possam conduzir a uma saíde de crise duradoura.
Segundo a NGR, o Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) é incapaz de conduzir o país para a criação dum Governo legal.
Num comunicado publicado em Conakry, a coligação julga inadmissível o silêncio dos partidos políticos e das organizações dos direitos humanos depois desta tentativa de assassinato.
A ANR denuncia igualmente o silêncio da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da União Africana (UA) e das Nações Unidas, organizações "prontas para brandir sanções", contra a Guiné-Conakry.
A coligação, criada no início da semana passada, indica que o adjudante de campo do chefe da Junta e autor da tentativa de morte, Aboubacar "Toumba" Diakité, apenas é "o braço armado dos narcotraficantes, dos predadores da economia que têm medo das auditarias desencadeadas pela Junta e pelos responsáveis das matanças de 28 de Setembro".
A ANR foi instaurada no início da semana passada por líderes políticos que se dizem excluídos por outros chefes de partido das fileiras do fórum das forças vivas da Guiné-Conakry.
Por seu turno, a Nova Geração para a República (NGR), um partido da oposição, julgou deplorável a tentativa de assassinato contra o capitão Camara, sublinhando que este acto interpela a classe política guineense e os parceiros internacionais.
Num comunicado publicado sexta-feira em Conakry, a NGR convida a classe política e os parceiros internacionais implicados na resolução da crise política guineense a reflectir e a actuar rapidamente para a instauração de estruturas que possam conduzir a uma saíde de crise duradoura.
Segundo a NGR, o Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) é incapaz de conduzir o país para a criação dum Governo legal.