PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bolsa de Valores de Cabo Verde mobiliza mais de 35 milhões de euros
Praia- Cabo Verde (PANA) -- As cinco ofertas públicas realizadas na Bolsa de Valores de Cabo Verde (BVC) nos primeiros sete meses deste ano permitiram a mobilização de cerca de 3,9 milhões de escudos cabo- verdianos (cerca de 35,37 milhões de euros) para o financiamento de novos empreendimentos, maioritariamente privados, soube a PANA na Praia de fonte da instituição.
Este montante corresponde a cerca de 94 por cento do crédito concedido pelos bancos comerciais ao sector privado cabo-verdiano no período em referência.
A BVC, que iniciou a sua actividade em 2005, conta com quatro empresas cotadas, 12 obrigações de empresas privadas e 14 obrigações do Tesouro.
Segundo o presidente da instituição, Veríssimo Pinto, a BVC está já com uma capitalização próxima de 25 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do arquipélago, o que representa cerca de 25 mil milhões de escudos (cerca de 250 milhões de euros).
Veríssimo Pinto lembra que ainda este ano a BVC deverá colocar no mercado sete mil milhões de escudos (cerca de 70 milhões de euros) referentes a vários produtos financeiros, como acções da banca, imobiliário e obrigações municipais que, segundo ele, "são instrumentos extremamente seguros".
Para fazer face à crescente actividade bolsita, o Banco de Cabo Verde, enquanto responsável pela supervisão do mercado de valores mobiliários, anunciou, no último fim-de-semana, que vai proceder ao reforço institucional da Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários (AGMVM).
Esse reforço, segundo o governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, visa facultar à AGMVM capacidade de decisão, recursos humanos e materiais que lhe permitam estar à altura das exigências do mercado.
Este montante corresponde a cerca de 94 por cento do crédito concedido pelos bancos comerciais ao sector privado cabo-verdiano no período em referência.
A BVC, que iniciou a sua actividade em 2005, conta com quatro empresas cotadas, 12 obrigações de empresas privadas e 14 obrigações do Tesouro.
Segundo o presidente da instituição, Veríssimo Pinto, a BVC está já com uma capitalização próxima de 25 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do arquipélago, o que representa cerca de 25 mil milhões de escudos (cerca de 250 milhões de euros).
Veríssimo Pinto lembra que ainda este ano a BVC deverá colocar no mercado sete mil milhões de escudos (cerca de 70 milhões de euros) referentes a vários produtos financeiros, como acções da banca, imobiliário e obrigações municipais que, segundo ele, "são instrumentos extremamente seguros".
Para fazer face à crescente actividade bolsita, o Banco de Cabo Verde, enquanto responsável pela supervisão do mercado de valores mobiliários, anunciou, no último fim-de-semana, que vai proceder ao reforço institucional da Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários (AGMVM).
Esse reforço, segundo o governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, visa facultar à AGMVM capacidade de decisão, recursos humanos e materiais que lhe permitam estar à altura das exigências do mercado.