PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola reorganiza serviços consulares de missões diplomáticas
Luanda, Angola (PANA) - O ministro das Relações Exteriores de Angola, George Chikoti, sublinhou, segunda-feira em Luanda, o papel excecional dos postos consulares no combate à emigração ilegal, no fomento do turismo, no investimento estrangeiro e na divulgação dos valores culturais do país.
O chefe da diplomacia angolana, que falava na abertura do VII Seminário Consular sob o lema “Capacitar para Melhor Desenvolver a Atividade Consular”, acrescentou que a atividade dos postos consulares não se restringe aos atos de registo civil, notariado e migratório, como é prática comum em muitos deles.
Segundo ele, o trabalho dos serviços consulares deve ser dirigido para o desenvolvimento do país, contribuindo para o seu crescimento multifacético.
Disse que o seminário decorre num momento particular do Ministério da Relações Exteriores, que, afirmou, está empenhado em dar uma nova dinâmica à diplomacia angolana e reestruturar a sua organização interna, de modo a puder melhor defender os interesses do Estado e assistir melhor os seus cidadãos na diáspora.
George Chikoti defendeu ainda a necessidade do reforço da comunicação entre os órgãos centrais do Ministério das Relações Exteriores e os departamentos ministeriais cujas atividades incidem sobre a ação consular, particularmente com o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) e o Ministério da Justiça.
O ministro das Relações Exteriores reafirmou que a atividade consular não se limita ao
reconhecimento notarial de atos civis e à emissão de vistos, mas é uma atividade multisetorial que requer a participação de outros departamentos ministeriais.
O seminário reúne participantes de todas as missões diplomáticas ou postos consulares de Angola no exterior e dos órgãos do Estado cujas atividades têm uma ligação directa ou indireta com a atividade consular.
Na sessão de abertura da reunião estiveram igualmente presentes a ministra da Justiça, Guilhermina Prata, e o seu homólogo do Interior, Sebastião Martins, bem como o secretário de Estado das Relações Exteriores, Manuel Augusto.
-0- PANA/Angop SC/OS/TON 1ago2011
O chefe da diplomacia angolana, que falava na abertura do VII Seminário Consular sob o lema “Capacitar para Melhor Desenvolver a Atividade Consular”, acrescentou que a atividade dos postos consulares não se restringe aos atos de registo civil, notariado e migratório, como é prática comum em muitos deles.
Segundo ele, o trabalho dos serviços consulares deve ser dirigido para o desenvolvimento do país, contribuindo para o seu crescimento multifacético.
Disse que o seminário decorre num momento particular do Ministério da Relações Exteriores, que, afirmou, está empenhado em dar uma nova dinâmica à diplomacia angolana e reestruturar a sua organização interna, de modo a puder melhor defender os interesses do Estado e assistir melhor os seus cidadãos na diáspora.
George Chikoti defendeu ainda a necessidade do reforço da comunicação entre os órgãos centrais do Ministério das Relações Exteriores e os departamentos ministeriais cujas atividades incidem sobre a ação consular, particularmente com o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) e o Ministério da Justiça.
O ministro das Relações Exteriores reafirmou que a atividade consular não se limita ao
reconhecimento notarial de atos civis e à emissão de vistos, mas é uma atividade multisetorial que requer a participação de outros departamentos ministeriais.
O seminário reúne participantes de todas as missões diplomáticas ou postos consulares de Angola no exterior e dos órgãos do Estado cujas atividades têm uma ligação directa ou indireta com a atividade consular.
Na sessão de abertura da reunião estiveram igualmente presentes a ministra da Justiça, Guilhermina Prata, e o seu homólogo do Interior, Sebastião Martins, bem como o secretário de Estado das Relações Exteriores, Manuel Augusto.
-0- PANA/Angop SC/OS/TON 1ago2011