PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Acionistas falham compromisso de recapitalizar Moza Banco em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) – Os acionistas do Moza Banco SA não cumpriram a sua decisão de 23 de janeiro último de aumentar o capital social para repor o equilíbrio financeiro e o cumprimento dos rácios prudenciais em vigor em Moçambique, revelou a agência moçambicana de notícias (AIM).
Segundo a fonte, os acionistas do Moza Banco haviam fixado o prazo de 23 de março para exercer o direito de preferência na recapitalização deste banco comercial moçambicano.
Findo este prazo, os acionistas do Moza Banco SA não cumpriram os requisitos estabelecidos para o exercício do direito de preferência na recapitalização da instituição, indica a AIM.
O Banco de Moçambique (BM, central) defende que a estabilidade do sistema financeiro e o reforço da confiança no futuro do Moza Banco SA são os principais objetivos do processo de recapitalização em curso.
Por isso, assegurou ao mercado, aos clientes e ao público em geral que o Moza Banco SA "continua a funcionar dentro da normalidade".
Em finais de setembro último, o Banco de Moçambique decidiu suspender os membros do Conselho de Administração e da Comissão Executiva do Moza devido à degradação da situação financeira do banco, com o seu rácio de solvabilidade caído abaixo do mínimo exigido.
Na altura, nomeou um Conselho de Administração provisório, presidido por João Figueiredo, para conduzir o banco até à normalização da situação.
O valor do aumento de capital social de 8,170 biliões de meticais moçambicanos (cerca de 119,5 milhões de dólares americanos), que os acionistas se haviam comprometido em realizar, coincide com o montante investido pelo Banco de Moçambique na sua intervenção no Moza.
-0- PANA AIM/IZ 24março2017
Segundo a fonte, os acionistas do Moza Banco haviam fixado o prazo de 23 de março para exercer o direito de preferência na recapitalização deste banco comercial moçambicano.
Findo este prazo, os acionistas do Moza Banco SA não cumpriram os requisitos estabelecidos para o exercício do direito de preferência na recapitalização da instituição, indica a AIM.
O Banco de Moçambique (BM, central) defende que a estabilidade do sistema financeiro e o reforço da confiança no futuro do Moza Banco SA são os principais objetivos do processo de recapitalização em curso.
Por isso, assegurou ao mercado, aos clientes e ao público em geral que o Moza Banco SA "continua a funcionar dentro da normalidade".
Em finais de setembro último, o Banco de Moçambique decidiu suspender os membros do Conselho de Administração e da Comissão Executiva do Moza devido à degradação da situação financeira do banco, com o seu rácio de solvabilidade caído abaixo do mínimo exigido.
Na altura, nomeou um Conselho de Administração provisório, presidido por João Figueiredo, para conduzir o banco até à normalização da situação.
O valor do aumento de capital social de 8,170 biliões de meticais moçambicanos (cerca de 119,5 milhões de dólares americanos), que os acionistas se haviam comprometido em realizar, coincide com o montante investido pelo Banco de Moçambique na sua intervenção no Moza.
-0- PANA AIM/IZ 24março2017