PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
22ª cimeira árabe inicia-se em Sirtes na Líbia
Sirtes- Líbia (PANA)-- A 22ª cimeira da Liga dos Estados Árabes (LEA) abriu, neste sábado, no complexo das salas dos congressos de "Ouagadougou" em Sirtes, no centro da Líbia, sob a presidência do líder anfitrião, Muamar Kadafi, constatou a PANA no local.
Cerca de 14 chefes de Estado e de governo ou seus representantes e outros dirigentes árabes participam nesta cimeira a decorrer sob o signo do "apoio à resistência de Al-Qods (Jerusalém)".
A delegação de Marrocos é conduzida pelo príncipe herdeiro Moulaye Rachid Al- Alaoui em representação do rei Mohamed VI.
Estão também presentes na cimeira o rei Abdallah II da Jordânia, o emir Cheikh Sabah Al Ahmed Jaber Sabah do Koweit e os Presidentes Abdelaziz Bouteflika da Argélia, Mohamed Abdelazi da Mauritânia, Cheikh Youssef Cheikh Ahmed da Somália, Omar Hassen El Bechir do Sudão e Ahmed Abdallah Sambi das ilhas Comores.
Os Presidentes Abdallah Saleh do Iémen, Omar Guelleh do Djibuti, Zine-El Abidine Ben Ali da Tunísia, Bachar Al-Assad da Síria, Mahmoud Abbas da Palestina e o emir Cheikh Hamed Ben Khalifa Al Tahni do Qatar participam igualmente no encontro.
Entre os convidados figuram o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon, os primeiros-ministros Silvio Berlusconi da Itália e Recep Tayyib Erdogan da Turquia bem como o presidente da Comissão da União Africana (CUA), Jean Ping, o Secretário-Geral da Organização da Conferência Islâmica, Akmeleddine Ihssen Oglo, emissários presidenciais de vários países do mundo e delegados e representantes das organizações regionais e internacionais.
Esta cimeira vai discutir durante dois dias vários dossiês, nomeadamente o da questão palestina, o conflito árabo-israelita e as tentativas israelitas de "judaizar" Jerusalém e a "sabotagem" da mesquita local Al-Aqsa, bem como a situação no Iraque, no Sudão e na Somália, entre outros.
Os dossiês económicos vão ocupar também um lugar preponderante na cimeira de Sirtes, nomeadamente no que diz respeito à abertura do espaço aéreo árabe, à conexão terrestre entre os diversos países árabes, à consolidação da implementação do acordo relativo à criação duma zona de livre comércio árabe e a evolução para a União Aduaneira antes da instituição dum mercado árabe comum.
Cerca de 14 chefes de Estado e de governo ou seus representantes e outros dirigentes árabes participam nesta cimeira a decorrer sob o signo do "apoio à resistência de Al-Qods (Jerusalém)".
A delegação de Marrocos é conduzida pelo príncipe herdeiro Moulaye Rachid Al- Alaoui em representação do rei Mohamed VI.
Estão também presentes na cimeira o rei Abdallah II da Jordânia, o emir Cheikh Sabah Al Ahmed Jaber Sabah do Koweit e os Presidentes Abdelaziz Bouteflika da Argélia, Mohamed Abdelazi da Mauritânia, Cheikh Youssef Cheikh Ahmed da Somália, Omar Hassen El Bechir do Sudão e Ahmed Abdallah Sambi das ilhas Comores.
Os Presidentes Abdallah Saleh do Iémen, Omar Guelleh do Djibuti, Zine-El Abidine Ben Ali da Tunísia, Bachar Al-Assad da Síria, Mahmoud Abbas da Palestina e o emir Cheikh Hamed Ben Khalifa Al Tahni do Qatar participam igualmente no encontro.
Entre os convidados figuram o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki Moon, os primeiros-ministros Silvio Berlusconi da Itália e Recep Tayyib Erdogan da Turquia bem como o presidente da Comissão da União Africana (CUA), Jean Ping, o Secretário-Geral da Organização da Conferência Islâmica, Akmeleddine Ihssen Oglo, emissários presidenciais de vários países do mundo e delegados e representantes das organizações regionais e internacionais.
Esta cimeira vai discutir durante dois dias vários dossiês, nomeadamente o da questão palestina, o conflito árabo-israelita e as tentativas israelitas de "judaizar" Jerusalém e a "sabotagem" da mesquita local Al-Aqsa, bem como a situação no Iraque, no Sudão e na Somália, entre outros.
Os dossiês económicos vão ocupar também um lugar preponderante na cimeira de Sirtes, nomeadamente no que diz respeito à abertura do espaço aéreo árabe, à conexão terrestre entre os diversos países árabes, à consolidação da implementação do acordo relativo à criação duma zona de livre comércio árabe e a evolução para a União Aduaneira antes da instituição dum mercado árabe comum.