PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul pede investigação sobre incidente aéreo na Ucrânia
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O Presidente Sul-Africano, Jacob Zuma, enviou as suas condolências às famílias, aos amigos e colegas das pessoas perecidas quinta-feira passada, na Ucrânia, na queda de um avião da transportadora malaia Malaysia Airlines.
Proveniente de Amesterdão (Países Baixos) para Kuala Lumpur (Malásia), o avião que operava o vôo MH17 caiu no leste da Ucrânia, quinta-feira, matando todos os 298 ocupantes incluindo a tripulação.
O aparelho teria sido abatido por um míssil terra-ar, mas o Governo da Ucrânia e os separatistas pró-russos que o combatem negaram todos a responsabilidade pelo incidente.
"A África do Sul reclama por um inquérito aprofundado, transparente e independente para determinar a causa deste incidente", declarou Zuma num comunicado distribuído no fim de semana.
Sexta-feira, o Ministério sul-africano das Relaçôes Internacionais anunciara que nenhum dos passageiros a bordo do aparelho viajava com um passaporte sul-africano.
No entanto, o piloto de helicóptero Cameron Dalziel, de origem sul-africana e residente na Malásia há quatro meses, estava entre as vítimas e viajava com um passaporte britânico.
Numa entrevista à Rádio Nacional sul-africana, o seu cunhado Shane Hattingh declarou que o piloto de 43 anos deixa uma viúva e dois filhos.
"Ele sobreviveu a um acidente de helicóptero para encontrar a morte numa aeronave de asas fixas, é uma farsa cruel", deplorou Hattingh.
A Aliança Democrática, oposição oficial sul-africana, também apresentou as suas "mais sentidas" condolências à família de Dalziel.
"Apresentamos as nossas condolências aos amigos, à famíia e aos entes queridos de todas as outras pessoas que morreram nesta tragédia. Congratulamo-nos com a intenção do Governo de apoiar a investigação em curso em Malásia sobre os eventos que levaram ao acidente.
Estamos confiantes na medida em que as autoridades competentes farão todo o seu melhor para garantir que a causa desta tragédia seja descoberta e tornada pública ", declarou o porta-voz da DA, Stevens Mokgalapa.
-0- PANA CU/VAO/FJG/DIM/IZ 21julho2014
Proveniente de Amesterdão (Países Baixos) para Kuala Lumpur (Malásia), o avião que operava o vôo MH17 caiu no leste da Ucrânia, quinta-feira, matando todos os 298 ocupantes incluindo a tripulação.
O aparelho teria sido abatido por um míssil terra-ar, mas o Governo da Ucrânia e os separatistas pró-russos que o combatem negaram todos a responsabilidade pelo incidente.
"A África do Sul reclama por um inquérito aprofundado, transparente e independente para determinar a causa deste incidente", declarou Zuma num comunicado distribuído no fim de semana.
Sexta-feira, o Ministério sul-africano das Relaçôes Internacionais anunciara que nenhum dos passageiros a bordo do aparelho viajava com um passaporte sul-africano.
No entanto, o piloto de helicóptero Cameron Dalziel, de origem sul-africana e residente na Malásia há quatro meses, estava entre as vítimas e viajava com um passaporte britânico.
Numa entrevista à Rádio Nacional sul-africana, o seu cunhado Shane Hattingh declarou que o piloto de 43 anos deixa uma viúva e dois filhos.
"Ele sobreviveu a um acidente de helicóptero para encontrar a morte numa aeronave de asas fixas, é uma farsa cruel", deplorou Hattingh.
A Aliança Democrática, oposição oficial sul-africana, também apresentou as suas "mais sentidas" condolências à família de Dalziel.
"Apresentamos as nossas condolências aos amigos, à famíia e aos entes queridos de todas as outras pessoas que morreram nesta tragédia. Congratulamo-nos com a intenção do Governo de apoiar a investigação em curso em Malásia sobre os eventos que levaram ao acidente.
Estamos confiantes na medida em que as autoridades competentes farão todo o seu melhor para garantir que a causa desta tragédia seja descoberta e tornada pública ", declarou o porta-voz da DA, Stevens Mokgalapa.
-0- PANA CU/VAO/FJG/DIM/IZ 21julho2014